domingo, 15 de outubro de 2017

"MACHADO DE ASSIS, O BRUXO DAS PALAVRAS" (Vídeos)

Parte 1 - O cronista e o seu tempo. 


(1.) Qual a opinião de Machado de Assis sobre o voto feminino e o carnaval?
(2.) Que crítica se faz a Machado de Assis em relação ao seu posicionamento na campanha abolicionista?
(3.) Quais gêneros literários Machado de Assis produziu ao longo de sua carreira?
(4.) Qual a importância da cidade do Rio de Janeiro na obra machadiana?


Parte 2 - O romancista e sua escrita.



(5.) Quais as principais características do teatro e da poesia de Machado de Assis?
(6.) Um dos principais críticos de Machado foi o sergipano Silvio Romero. Em que consiste a crítica de Romero a Machado de Assis?
(7.) Quais são os considerados romances da fase romântica de Machado de Assis? Como Machado tratou o romantismo nessas obras?
(8.) Cronologicamente, quais períodos históricos Machado aborda em sua produção literária?

terça-feira, 15 de agosto de 2017

sábado, 24 de junho de 2017

TEMAS DAS REDAÇÕES ENEM

2016 - Os caminhos para se combater a intolerância religiosa no Brasil.
2015 - A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.
2014 - Publicidade infantil em questão no Brasil.
2013 - Os efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil.
2012 - O movimento migratório para o Brasil no século XXI
2011 - Viver em rede no século XX: os limites entre o público e o privado.
2010 - O trabalho na construção da dignidade humana.
2009 - O indivíduo frente à ética nacional.
2008 - Como preservar a floresta Amazônica:  suspender imediatamente o desmatamento; dar incentivos financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar.
2007 - O desafio de se conviver com as diferenças.
2006 - O poder de transformação da leitura.
2005 - O trabalho infantil na sociedade brasileira.
2004 - Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação.
2003 - A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo.
2002 - O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais que o Brasil necessita?
2001 - Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?
2000 - Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional.
1999 - Cidadania e participação social.
1998 - Viver e aprender.

terça-feira, 20 de junho de 2017

MODERNISMO BRASILEIRO: 1ª FASE - REVISTAS E MANIFESTOS MODERNISTAS



http://www.academia.org.br/abl/media/poesia11.pdf
 
http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/62

http://www.bbm.usp.br/node/75

http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,primeira-revista-da-turma-vanguardista-a-klaxon-e-reeditada-imp-,1101173

http://www.mackenzie.br/fileadmin/Pos_Graduacao/Mestrado/Educacao_Arte_e_Historia_da_Cultura/Publicacoes/Volume5/Revista__Klaxon__reflexoes_sobre_o_modernismo_no_Brasil.pdf




2. Manifesto da Poesia Pau-Brasil (1924-1925)








3. A Revista (1925-1926)







4. Verde-Amarelismo (1926-1929) - Manifesto do Verde-Amarelismo ou da Escola da Anta.







5. Manifesto Regionalista de 1926 e 1930







6. Revista Antropofagia (1928-1929)





segunda-feira, 13 de março de 2017

ATIVIDADE: "VERSOS ÍNTIMOS", DE AUGUSTO DOS ANJOS


1. Quem é o interlocutor do eu lírico no poema?
a) o leitor.
b) uma fera.
c) a pessoa amada.
d) um amigo.

 2. “Vês! Ninguém assistiu ao formidável/ Enterro de tua última quimera” os versos destacados exprimem:
a) uma constatação.
b) uma solução.
c) um questionamento.
d) uma hipótese.

3. De acordo com a primeira estrofe do poema:
a) O ser humano é solidário nos momentos difíceis.
b) O ser humano abandona os outros nos momentos difíceis.
c) O ser humano só pode contar com a lealdade dos animais.
d) O ser humano tem companheiros que lhe acompanham por toda vida.

4. “Acostuma-te à lama que te espera!”, o tom imperativo no verso expressa:
a) uma ordem.
b) um pedido.
c) um conselho.
d) um desejo.

5. No verso “Toma um fósforo. Acende teu cigarro!” a linguagem utilizada é:
a) formal.
b) coloquial.
c) científica.
d) culta.

6. Segundo o eu lírico o beijo antecede:
a) uma atitude de maior intimidade.
b) uma demonstração de afeto e cumplicidade.
c) um relacionamento baseado no desejo.
d) uma traição a exemplo do que ocorreu com Jesus.

7. Que sentimento demonstra o eu lírico nos dois últimos versos da primeira estrofe?

8. A decomposição da matéria é um dos temas constantes na poesia de Augusto dos Anjos. Transcreva um verso do poema que comprove tal afirmativa.

9. Retire do poema um verso que mostre uma visão pessimista da vida.

10. Como pode ser caracterizada a poesia de Augusto dos Anjos? 

[Fonte: Atividade elaborada pela Profª Márcia Oliveira.]

AUGUSTO DOS ANJOS - POEMAS



O poeta do hediondo

Sofro aceleradíssimas pancadas
No coração. Ataca-me a existência
A mortificadora coalescência
Das desgraças humanas congregadas!

Em alucinatórias cavalgadas,
Eu sinto, então, sondando-me a consciência
A ultrainquisitorial clarividência
De todas as neuronas acordadas! 

Quanto me dói no cérebro esta sonda!
Ah! Certamente eu sou a mais hedionda
Generalização do Desconforto...


Eu sou aquele que ficou sozinho
Cantando sobre os ossos do caminho
A poesia de tudo quanto é morto! 





Versos íntimos


Vês?! Ninguém assistiu ao formidável

Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera - 
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!





Vandalismo

Meu coração tem catedrais imensas,
Templos de priscas e longínquas datas,
Onde um nume de amor, em serenatas,
Canta a aleluia virginal das crenças.

Na ogiva fúlgida e nas colunatas
Vertem lustrais irradiações intensas
Cintilações de lâmpadas suspensas
E as ametistas e os florões e as pratas.

Como os velhos Templários medievais
Entrei um dia nessas catedrais
E nesses templos claros e risonhos…

E erguendo os gládios e brandindo as hastas,
No desespero dos iconoclastas
Quebrei a imagem dos meus próprios sonhos!